_Com quantos parafusos soltos e rimas livres componho minha filosofia?
_E quantos pregos e porcas
eu fixo no punk minha gritaria?
_Não procure nos meus olhos respostas,
porque guardo num lugar que nem a chuva levaria
_Porque essa mesma chuva,
as calçadas e os pecados lavaria
Nesse diálogo ela chorava e ele sorria
E no tempo
parafusos, pregos e porcas enferrujariam?
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