A ansiosa espera,
Pela obediência à lei da Altura,
Que devolverá o estado de ser tudo,
O que não é nada,
Mas que fulgurou quando não havia noite,
Com um eterno brilho,
Que se fragmentou
Nos espaços finitos e infinitos.
A ciência da paz,
Será a ciência dos que tem coração,
E dos que não tem coração,
Pois, um jato de onisciência
Banhará todas as coisas,
Quando todas as coisas despirem-se
Da dura couraça da ignorância.
Os lhamas
Serão como sóis sem calor e sem forma,
Iluminando naturalmente,
Como essências,
As cidades da sabedoria,
Cujas fortalezas adormecem
O sono da transformação,
Quando serão os cenários
De um progresso sem dor e sem ódio.
Autor: Lazaro Nascimento
Fragmento do livro "Profecia do Amanhã"
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