QUEM RI, CHORA

A sorte aparece
Com cara de azar a sorte
De ficar para traz
De um possível raio de sol...

Possível fulgor
Que deveras se acredita
Desacreditando em mente
Que já possui um dono...

Então os que fazem parte
Partem o próprio coração
Na incerteza que há o ser leal
Desfeito na sombria tristeza...

Por trás da incansável luta
O guerreiro ergue sua cimitarra,
E foge, por que perdeu
Sendo um vencedor...

E quem ri, chora,
A dor de agora,
Deserto da dor da luta,
Certo de saber seus companheiros.

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