Sou o relógio que volta no tempo,
Sou a máquina do tempo me levando ao futuro,
Sou o raio de sol iluminando o escuro,
Sou a saudade do agora nas asas do vento.
Sou a extrema quietude da rocha na montanha,
Sou a rica melodia do pássaro na floresta,
Sou o auge da alegria do dono da festa,
Sou o sangue na pele do escravo que apanha.
Sou a força que movimenta o corpo,
No fim desse corpo eu ainda continuo sendo,
Renasço das cinzas e continuo vivendo...
Eu sou o silêncio do riso gritado,
Eu sou o grito do gesto falado,
Continuarei vivendo depois de morto.
A poesia é a eternidade do poeta,
Quando o poeta cita um verso que presta!!!
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