Menino da praça

Ao ver aquele menino mal vestido, e, maltratado
Chutando o banco da praça, cara suja e pés no chão
Rebelde e gabola,
Talvez, não tenha um lar, muito menos escola,
Pedindo esmola para se sustentar,
Menino da praça,
Ou da vila, ou de uma rua qualquer,
Batendo e apanhando para sobreviver,
Sem nada temer...

A praça é seu lar!

Será que algum dia alguém te adotará?
Pequena criança, que triste herança,
Alguém te legou...

Quem sabe um dia, meu pobre menino,
Tu terás sorte e tudo mudará,
E tu, meu pequeno da praça,
Terá escola e também um lar!!!
Um lar de amor, um lar de carinho.
E o menino da praça terá outro destino.
Desejo a ti, de coração, jovem menino.

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