Tecno-virtuais poéticos:
Luz, lús, lua no Vale.
Virtualidade espontânea
na ebriedade de um sóbrio.
Vontades magnificentes
em nuvem simbólica pairando na web.
A mão não alcança a face.
Não toca o rosto cansado.
Na tela fria e mórbida
habita sem sombra de dúvida, você.
Tecno-virtuais poéticos:
Práticos, suaves e felizes.
Luz, lús, lua no Vale.
Na web um mundo novo habita.
Um Universo de segredo e desejo.
Partículas de segundos trazem algo de bom,
numa virtualidade espontânea
onde somos iguais, reais... irmãos.
jehoval junior
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário